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quinta-feira, 5 de maio de 2011

De encontro a uma árvore...


Nestas férias da Páscoa, resolvemos tirar uns dias para ir até à aldeia. Precisávamos de voltar às origens, ao contacto com a terra, com o ar puro, com o Sol que doira as espigas no campo... e ao fundo de nós, aos nossos desejos e sentimentos mais profundos que muitas vezes recalcámos por falta de tempo, da rotina que o dia-a-dia nos impõe e que nem sempre são fáceis de ultrapassar.

Quando chegamos, os  miúdos foram logo a correr ver os animais, brincar nos campos, subir às árvores, pareciam tolinhos com os primos...Nós arrumamos as malas e resolvemos fazer um pequeno passeio pelas redondezas. Já não íamos lá há muito tempo e querias ver como estavam as coisas. Na viagem tinhamos visto muitas terras abandonadas e querias ver como estavam as terras em volta. Seguimos pelos trilhos de mão dada, parecíamos 2 adolescentes, beijinho para aqui, carinho para ali...

Pelo caminho, várias casas abandonadas nos chamaram atenção. Mas estavam fechadas. Nessa altura já as tuas mãos não paravam quietas, por baixo do meu vestidinho de malha. Agarravas-me por trás e beijavas-me o pescoço, apertavas-me as mamas, os bicos tesos por baixo do tecido sem sutiã, sentia o teu pau duro nas minhas nádegas, uhm, delicioso. Não resisti a meter a mão por dentro do fato de treino, dos boxers, oh, não tinhas, estava ali solto, bem teso ao alcance da minha mão. Senti o sangue a ferver, uma humidade deliciosa entre as pernas...

Puxei-te para baixo de umas árvores, encostei-te a um  tronco e baixei-me à tua frente, tirando-o para fora...Lindo, bem teso e grosso. Bati com ele na boca, nos lábios, na língua molhada, comecei a lambê-lo, ouvi-te gemer de prazer... Há alguns dias que não nos tinhamos um ao outro...o desejo estava latente, ansiavamos pela satisfação dos corpos...Querias mais, enfiaste-mo na boca bem fundo e suguei-o com avidez, toquei-te os testículos com ambas as mãos, comecei então a chupá-lo bem, a lingua e os lábios a percorrerem toda a sua extensão, a mão a acompanhar o ritmo. Vi-te deitar a cabeça para trás, a contraires as nádegas e moveres a anca, fodendo-me a boca, devagar, sentia a glande inchada, bem grossa...da minha cona emanava um calorzinho bom, levei uma mão lá, estava toda húmida, meti os dedos nela, molhando-os com os meus fluídos de desejo e esfreguei-tos na barriga, olhando nos teus olhos...

"Fode-me agora", disse-te.

Ainda não tinha terminado de falar e já me agarravas e levantavas ao ar, pernas em redor das tuas ancas, encostando-me ao tronco da árvore. Senti-o bem teso encostado à minha cona, afastei a cuequinha para o lado e vi-o a deslizar para dentro dela, entrando bem fundo em mim, enquanto me beijavas a boca.


Começaste a investir em estocadas fortes, mas lentas, a tua pélvis a roçar o meu clitóris, a esfregares-te na minha cona, sedenta de ti...estocadas cada vez mais rápidas, o prazer a aproximar-se para ambos, os nossos gemidos a ecoarem por entre os chilreios dos pássaros...agarrava-me a ti, sentia os teus lábios no meu pescoço...estava perdida de tesão...desfalecida nos teus braços num prazer alucinante...senti também o teu, perdido nos jactos de leite quente dentro de mim, no teu urro de prazer no meu ouvido...
Ficamos assim, um tempo, perdidos no corpo e no prazer um do outro, até voltarmos à realidade. Delicioso!
Ao voltar para casa, vimos um palheiro abandonado, nas terras ao lado das nossas. De imediato os nossos olhos se cruzaram, maliciosos.
"Vimos cá logo à noite", disse-te ao ouvido. "És louca" disseste.

Mas esta história fica para depois.

4 comentários:

  1. damn!!!
    tb fui de ferias,,,
    tb fui pro campo,,,
    tb vi umas casas abandonadas,,,

    e fiquei-me por ai,,,
    lolol

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  2. El Solittario: Não acredito nisso. Nem parece teu...Estás a mentir!

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  3. Anatomista: Agradeço teus carinhos.
    Beijo em ti.

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