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quarta-feira, 30 de março de 2011

Brasas quentes!!!



Hoje vou chegar de mansinho...



...enquanto dormes...
...Vou incendiar cada cm do teu corpo...

...e...
...depois...
...vais implorar...
...para que...
...eu...
...apague esse incêndio...


...Mas...
...quando entrares...
...na minha fornalha...

...
....é melhor...

...
...chamares os bombeiros...
...para apagar o Fogo....



terça-feira, 29 de março de 2011

Provocação...

Durante o dia percebeste bem que te queria. Sms para aqui, beliscão no rabo para ali, aquele olhar que tu adoras e que te faz fugir com a olhar a sorrir quando não podes fazer mais nada...Sentiste o meu tesão quando ao ir embora te chamei à sala ao lado e te fiz pôr a mão por dentro das minhas calças, na minha cona húmida. Disse-te ao ouvido "Temos que resolver este problema".
Vi o volume das tuas calças a aumentar e fui embora. Ficaste como um bébe ao qual tiraram a chupeta.

3 minutos depois, um sms teu. " Hoje vais trepar às paredes, minha menina"
" Eu???Não, meu querido! Nós!!!" respondi-te.

Quando vieste jantar, senti-te inquieto, olhavas para o meu rabo bem marcado pelas calças de licra do ginásio. Via um leve rubor na tua face, o olhar distante, pensamento algures entre as minhas pernas e os bicos das minhas mamas que se notavam por fora da camisola, sem sutiã.

Via-te a passar a língua pelos lábios e a trincá-los. Não resisti a passar-te a mão na coxa, por baixo da mesa. Subi mais um pouco e agarrei o teu sexo, bem duro por dentro das calças de ganga, como imaginava. Olhei-te nos olhos...castanhos caramelo... toldados de desejo, lábios entreabertos...Uhm, deliciosos. Macios, grossos...Que vontade de beijá-los de senti-los nos meus, no meu corpo, no vale entre as minhas pernas...

Os  miúdos olhavam para nós e riam-se, corados. Não percebiam o que se passava mas viam que estavamos bem, muito bem. 

Acabaste de jantar, levantar a mesa e foste esparramar-te no sofá, tronco nu... cinto e botões das calças desapertados, pernas abertas, lindo...


Mandei os miudos vestir os pijamas e fui ao pé de ti, abri as pernas e sentei-me de leve em cima do teu pau, estava bem duro. Rocei-me dele devagar e disse-te "Quero que me fodas! Muito!" Beijei-te os lábios, agarraste-me as nádegas e puxaste-me para ti. "Quero-te! Hoje vais levar com ele até me pedires para parar!" disseste-me ao ouvido com a voz rouca de desejo...enquanto metias as mãos por baixo da camisola e me tocavas os bicos tesos, as mamas duras...


"Vou deitar os miudos e tomar banho." Levantei-me antes que tivesses tempo para fazer mais alguma coisa.

No banho usei aquele gel de caramelo que tu adoras, deixa a pele bem macia e cheirosa, "com cheiro de lambarice", dizes...

As minhas mãos a passarem no corpo acendiam ainda mais o desejo que sentia, mas queria guardar tudo para ti. O calor da minha cona, a vontade dos seios serem beijados, apertados...tudo.

Julguei que não resistisses e me fosses fazer companhia, mas não, sabias que hoje não era assim que te queria.

Vesti apenas o robe de cetim preto. Sem nada por baixo...

Quando cheguei ao quarto, tinhas posto música, as luzes estavam no mínimo...Tu deitado na cama de barriga para baixo, todo nú...a pele morena a contrastar com  os lençóis, rabo bem feito, pernas longas, bem musculadas, as costas bem definidas...senti um arrepio de desejo a percorrer-me de cima abaixo.

Peguei no creme de massagem que aquece na pele e devagar cheguei ao pé de ti...Tinhas os olhos fechados mas não dormias, sentia a tua respiração contida, a tua pele levemente arrepiada...

Sentei-me de joelhos em cima dos teus pés, fiz de propósito para roçar a minha cona lisinha neles para que sentisses como estava...Nem te moveste...Querias provocar em mim o ímpeto de me esmerar ao máximo...

Começei a acariciar-te com as mãos, os lábios seguindo o mesmo trilho...as pernas, a dobra dos joelhos ... a pele aqui começou a arrepiar-se, pequenos espasmos a cada lambidela...a cada beijo ... as coxas, as nádegas, não resisti a mordê-las suavemente, a abri-las e lamber-te muito suavemente em volta do ânus...vi que te esfregavas na cama, meti a mão no meio das tuas pernas e apalpei-te as bolas, cheias... a tua piça,  estava agora bem tesa...uhm...mesmo como eu gosto, dura e grossa...como a queria dentro de mim, a foder-me...rocei a minha cona, já muito húmida nas tuas pernas, o atrito dos pêlos a provocarem-me uma enorme sensação de prazer...agarrava-te agora os braços acima da cabeça...


...tirei o cinto do robe e deixei-o aberto...com o cinto prendi-te as mãos uma à outra..."Estás por minha conta" disse-te ao ouvido, as minhas mamas tesas nas tuas costas, os bicos a roçarem a tua pele quente, macia, a minha cona a esfregar o teu rabo, deixando um rasto do meu fluido...sentia um tesão enorme, beijava-te o pescoço, as costas...até esqueci o creme para a massagem...só existias tu ali, o teu corpo quente entre as minhas pernas...

" Vira-te, mas não me toques. Quero dar-te prazer"

Quanto te virast,e vi a tua piça bem tesa, as veias grossas, a cabeça bem definida... quis metê-la na boca de uma vez, enfiar a minha ratinha nela, rebolar , mas contive-me...




Olhei-te nos olhos, vi todo o desejo que sentias estampado neles...esfreguei-me na tua piça, lambuzei-a com a minha humidade, os meus lábios nos teus, a minha língua na tua, suguei-os, mordisquei-os com avidez...gemeste baixinho...quiseste soltar as mãos...não deixei...

...desci a minha boca pelo teu pescoço, pelo lóbulo da tua orelha e senti o teu corpo enrrigecer debaixo do meu...com um movimento das ancas tentaste entrar em mim, ficaste mesmo na entrada da minha cona...deixei-a tomar o gosto durante uns segundos, mas queria tê-la na minha boca primeiro...


...escorreguei languidamente pelo teu corpo, beijando cada pedacinho de pele, até chegar perto dele, bem teso, louco para ser lambido, sugado, chupado...desamarrei-te as mãos e passei o cinto de cetim em volta dele, suavemente, em 2 laçadas e fi-la escorregar por ele acima...

"Chupa-me, anda lá! Não aguento mais."

"Queres mesmo?" de joelhos olhava para ti, uma mão nas mamas  a outra na cona, dois dedos lambuzados, lambio-os ..."Queres provar o meu sabor? Sentir o meu cheiro?" Meti-os novamente dentro dela e lambuzei a tua piça com o meu mel...

...desci a minha boca para ele e dei-lhe 2 lambidelas na ponta, bem devagar...cuspi-o e começei a lamber-te as bolas, as virilhas, senti-a-o a latejar ao tocar-me na cara, no cabelo...agarrei-o na base com os dedos e bati com ele nos meus lábios, na lingua, comecei então a lambê-lo devagar, desde a base...queria que sentisses bem a língua enquanto passava por ele, em toda a sua extensão...coloquei a cabeça na boca e apertei-a com os lábios ligeiramente, senti 1 gota do teu desejo na lingua...com ele na boca comecei a lambê-lo lá dentro...arqueavas as ancas, querias foder-me a boquinha, mas não deixei. Aos poucos fui descendo por ele com a boca, deixando-o bem lambuzado com saliva, a mão seguia o mesmo percurso da boca, num vai e vem ora lento ora rápido, sentia-te louco de desejo...

Agarraste-me um braço e num movimento rápido estavas nas minhas costas, senti o peso do teu corpo, o teu pau, entre as minhas nádegas, a tua boca no meu pescoço, a tua voz rouca " Segura-te, que era é a minha vez" ergueste-me as ancas e começaste a lamber-me a cona, chupavas-me o clitoris, os dedos entravam em mim "Uhm...Como tu estás...Vou-te foder até gritares de prazer, tesuda..."


...os teus dedos espalhavam agora a minha humidade pelo buraquinho do meu rabo, penetravas-me a cona e o rabo ao mesmo tempo...quandoa sentiste bem preparada para te receber entraste em mim, de uma vez, numa estocada firme, até ao fundo da minha gruta...gemi de prazer...nova investida tua, o teu dedo no meu rabo, a minha mão no clitóris, enterrei-me em ti, até as bolas, sentia um prazer imenso levantei-me para cima, estavas sentado de joelhos sobre os pés... subia e descia no teu pau, acariciavas-me agora tu as mamas com uma mão, a cona com a outra e o teu pau enterrado em mim...senti o climáx aproximar-se com a mesma velocidade com com que entravas em mim...





...enterrei-a bem fundo, espasmos de prazer percorriam-me o corpo, mas não paraste, continuaste a entrar em mim, inclinando o meu corpo para a frente, contorcia-me de prazer, os teus dedos a entrarem no meu cuzinho com o lubrificante, a tua piça a apontar, a escorregar devagar até estar bem lá dentro dele, os meus dedos na minha cona, as tuas mãos nas minhas nádegas, abertas, uma palmada...o teu pau a entrar e sair dele, ora devagar, ora com força..."Ahhhnmuhn" o teu urro de prazer e os teus jactos quentes dentro de mim, a tua piça, bem enterrada nele...choques eléctricos percorrem-me o corpo...o coração bate dentro da minha cona...

Aos poucos o corpo volta ao normal, sinto o peso do teu corpo em cima de mim, sinto-me protegida.

"Amo-te" ouço-te sussurrar ao meu ouvido. "Eu também".



segunda-feira, 28 de março de 2011

Saudades de ti...

Senti os teus lábios nos meus...

Senti as tuas mãos a percorrerem-me o corpo com avidez...

Senti a tua pele macia na minha....

Senti o meu desejo...e o teu....



Abri os olhos para olhar  nos teus...


Só a água que escorria pelo meu corpo...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ontem no escritório....

 ...o trabalho estava aborrecido, e resolvemos descontrair...
                                       ...assim....







terça-feira, 22 de março de 2011

Quando penso em ti! Dá nisto...

Esta tirei ontem à noite. Para ti.
Depois já sabes o que fiz: coloquei um pouco de creme de menta, não tinha a tua saliva para a molhar bem, e acariciei-a 1 pouco com os dedos, uma mão nas mamas, olhos abertos, gosto de a ver bem enquanto o faço, a ficar molhada e brilhante, imaginei a tua lingua a lambê-la e a cada lambidê-la o tesão aumentava, quase me vinha.
Mas não queria, queria saborear bem o momento.
Precisava de sentir algo mais duro na cona e peguei no vibrador preto que é mais maleável, como 1 piça e meti-o na cona.
1º só a cabecinha na cona e no clitóris.
Parecia choques eléctricos, coloquei os dedos na boca para sentir o meu sabor e fazer de conta que eram os teus, depois aos poucos fui metendo devagar na ratinha rodando e metendo ao mesmo tempo, é bom assim, enquanto a cariciava o clitóris.
Estava louca de tesão, pus-me de joelhos e pú-lo de pé em cima da cama e cavalguei em cima dele, rebolei, sempre a acariciar-me, o clitóris, as mamas, os lábios.
Queria-te ali. Imaginava-te ali deitado entre as minhas pernas a contorceres-te de tesão.
Quis pedir-te que me batesses no rabo e me apertasses com força as nádegas mas não podia fazer muito barulho. apertei-o bem dentro de mim,como faço com a tua piça e  senti que me ía vir e mexi-me mais rápido.
Foi fabuloso, parecia choques eléctricos a percorrer-me o corpo, foi 1 orgasmo clitoriano, vaginal, tudo ao mesmo tempo, daqueles que são tão bons que durante uns segundos não podes tocar no clitóris, que até doi, sabes?
Só tu é que me fazes isto.. Despertas em mim todo o tesão, toda a sensualdade que tenho dentro de mim.

sábado, 19 de março de 2011

Flash!!!

Ocorreu-me isto agora depois de 1 tarde na Net.

Se todas as histórias e contos que circulam na Net,  fossem verdadeiras, o mundo era mais feliz. Andava-mos todos ocupados a fazer amor e não guerra, meus amigos.

Bom Fim-de-semana e Boas Fds para todos!

Quente despertar!

Esperei por ti até muito tarde. Mesmo sabendo que não vinhas já. Queria-te tanto no meu corpo. Não vieste. Sabia que não!

Adormeci. Só! Almofada por companhia. Corpo quente, sentidos à flor da pele, cona húmida, insatisfeita...

Sinto a tua língua no meio das minhas pernas, lambes-me as coxas, sobes bem devagar, até ao meu sexo. Sinto um arrepio de prazer, deixo-me levar, languidamente. Esqueço por momentos as divergências, as zangas, a frustração, a solidão...Quero-te, quero tudo o que me sabes dar, neste corpo que conheces como ninguém. "Senti a tua falta" digo em voz rouca de sono, de desejo...
"Eu também. Ajuda-me a ser o que tu desejas"
"Mais??!!! Cala-te e continua."


A tua língua quente lambe-me os folhos, o clitóris, os dedos exploram a minha humidade, devagar, penetras-me com eles, brincas, mordiscas-me, chupas-me, o tesão aumenta. Agarro-te o cabelo, arqueio as ancas e esfrego-me na tua boca, sinto a tua barba por fazer, o que excita ainda mais. Agarras-me uma mama, os bicos estão tesos, ansiosos por serem chupados, os dedos da outra mão num vai e vem delicioso, enquanto a língua continua a lamber-me provocando-me ondas de prazer cada vez maiores. Quero mais, muito mais, preciso de ti todo, inteiro, dentro de mim.
"Vem, fode-me, como se o mundo fosse acabar."
Lambes-me a barriga, as mamas, sugas-me os mamilos, beijas-me o pescoço, beijas-me...sinto-o entre as minhas pernas, bem teso. Abro as pernas, esfrego-me bem em ti, provocas o meu desejo, enquanto me beijas.
Agarras-me as nádegas e apertas-me para ti, sinto-o duro de encontro à minha cona, quero que me possuas, que me penetres até me preencheres toda.


A nossa respiração entrecortada, os gemidos de prazer...

Agarro-te as nádegas, duras, bem trabalhadas, aperto-as..."Quero que me fodas, agora, não aguento mais!..."
"Calma, aguenta-te. Quero saborear-te. Senti a tua falta. Tu sabes. Vá toca-lhe, vê como está duro, louco por te ter.

Não resisto e num ápice coloco-me por cima e meto-o todo de uma vez na boca, bem até ao fundo, seguro-o com as duas mãos, bem firmes.Enche-me a boca toda, bem grosso, latejante. Aperto-o com a boca e começo a sugá-lo, num vai-vem de boca e mãos, em sentidos opostos, subindo e rodando ao mesmo tempo. Adoras, eu sei. Lambo-te os testículos, cheios..."Guardei tudo para ti, vou-te deixar encharcada." dizes tu. Um sorriso de satisfação enche-me a alma. Sei que é assim, mas porque és tão teimoso, tão egoísta? Serias mais feliz se não fosses assim, penso.

Resolvo castigar-te. Inclino-me para trás para que vejas bem a minha cona e acaricio-me bem devagar, lambuzo os dedos na cona e esfrego-os no clitóris, nos lábios, com a outra mão aperto os mamilos.

"Olha só, não me toques." Pego da mesinha de cabeceira no meu "amigo" das noites solitárias e urgências de tesão, e meto-o dentro de mim, enquanto com a outra mão, acaricio o clitóris. 
 "Imagina que és tu que me fodes e masturba-te, anda. Gostas não gostas? Vês como me fodo sozinha? Queres-me, não queres?"

"Pões-me louco, mulher".

Num segundo, sinto-te a entrares em mim, bem fundo, duas estocadas fortes, e ficas dentro de mim, novamente, pressionas-me bem contra a cama, sinto todo o teu peso na minha cona e é bom, quase me venho. O corpo contorcesse contra ti, espasmos de prazer percorrem-me, sinto-te a vibrar dentro de mim e não resisto a apertar-te bem, ritmadamente com os músculos da vagina. Sei que adoras...


Penetras-me agora sem parar, o coração parece sair-me da boca, de tão forte que bate, sinto um prazer indescritível, o climáx vem qual relâmpago em dias de tempestade, rápido, mas intenso, não quero que pares mais...sentes-me a explodir e continuas, em estocadas firmes, acaricio o clitóris quero- me vir outra vez.. Oh sim!! "continua, por favor" , sentes que orgasmo se aproxima novamente e entras bem fundo em mim, a minha mão continua a acariciar-me enquanto espasmos de prazer me percorrem, arqueio o corpo, falta-me o ar, mais uma investida e o teu leite quente jorra nas minhas entranhas, sinto-o em velocidade contra as paredes da cona, encharcando-me, as coxas enquanto me penetras agora lentamente até parares, bem lá no fundo.
Abandonamo-nos nos braços um do outro, como se nada nem ninguém pudesse separar-nos, até à próxima zanga...

quarta-feira, 16 de março de 2011

As chamas do desejo (2ª Parte)

Toquei-te o rosto, com as pontas dos dedos tracei a linha do maxilar, os lábios, carnudos, macios. Sentia uma enorme vontade de te beijar. A tua pele queimava a minha, como queimavam os teus olhos sobre o meu corpo, o desejo dentro de mim.
Almoçamos rapidamente. Começava a chover lá fora, o mar revolto prendia o nosso olhar de cada vez que precisavamos de acalmar a tempestade que ía dentro de nós.
"Apetesces-me" ouvi-te dizer. "Tu também. Vamos?"
Pagámos apressadamente, já não conseguíamos conter o desejo que sentiamos um pelo outro, era intenso demais para ser controlado.
À saída do restaurante agarraste-me num abraço apertado e beijaste-me. Senti as pernas bambas, todo o meu corpo reagiu a ti, como se nos conhecessemos à mil anos. Senti o teu sexo duro de encontro a mim.
"Vês o que me fazes?"
 A chuva caía sobre nós mas não conseguia arrefecer o calor que sentiamos.


"Vamos?" perguntei com a voz entrecortada pelo desejo.
Entramos no carro. Olhei-te de soslaio, ficavas lindo assim meio molhado. O meu vestido estava colado ao corpo e os bicos tesos viam-se por fora da roupa. Não resististe a tocar-lhes. Desceste a mão lentamente até às minhas pernas e foste subindo pela coxa até chegares perto do meu sexo. Paraste como que a pedir autorização para continuar, ou apenas para me provocar, não sei. Já não sabia nada, só que te queria por inteiro. Olhei-te nos olhos e agarrei a tua mão em direcção ao meu sexo.
"Oh" disseste quando o tocaste e sentiste a minha humidade, não tinha vestido cuequinhas. "És louca"
Começaste a acariciar-me languidamente, a cada toque teu, sentia o coração a bater dentro do peito, cada vez mais forte. Estava excitada ao máximo. Coloquei instintivamente a mão no teu pau duro, preso dentro das calças. Que delírio bom.
"Estamos a chegar" disse-te.
Entramos na garagem privativa do quarto e saimos de imediato. Subimos as escadinhas a tentar arrancar a roupa um do outro enquanto nos beijavamos. No pequeno corredor de acesso pegaste-me ao colo e encostaste-me à parede, sentia o teu sexo a latejar de encontro a mim.



"Agora vou dar-te todo o prazer que quero dar, desde que nos conhecemos, Senhorita Rebelde".

Entramos no quarto, era lindo: cama redonda, piscina com uma cascata, espelhos, muitos, como gostamos,  para ver-mos os nossos corpos a amarem-se.



Começaste a desapertar os botões pequeninos do vestido, enquanto beijavas a pele que ía ficando à mostra, pescoço, vale dos seios, ventre, pernas, interior das coxas....todo o meu corpo gritava por ti.
Senti a tua língua gulosa no meu sexo, primeiro em cima na pequena linha de pêlos depois mais abaixo no clitóris.

...Continua...

terça-feira, 15 de março de 2011

As chamas do desejo (1ª parte)

No ecrã as palavras pelas quais ansiavamos há algum tempo: " Amanhã vou ao Norte. Quero ver-te! Ligo-te pela manhã quando sair de cá!"
Um baque surdo e o coração descompassado dentro do peito. Aquele friozinho na barriga, misto de tesão e medo.
E agora, quando nos víssemos como iria ser? Iria cumprimentar-te como velhos amigos, 2 beijinhos, tomavamos 1 café e conversavamos sobre a vida, o tempo? Ou não haveria lugar a palavras e daríamos largas aos nossos desejos, à satisfação do tesão que nos enlouquece, que nos consome a cada dia que passa?
E se, quando me vires, não corresponder às tuas expectativas e o desejo desaparecer? Será como morrer na praia.
A  minha cabeça fervilhava e o meu corpo começava a reagir às imagens que me passavam pela cabeça, às lembranças de todas as conversas que tivemos, todas as fantasias que criamos juntos, a todos os orgasmos que tive pensando que eras tu que me tocavas...Sentia-me quente, húmida...


Liguei para o meu restaurante preferido, perto da Foz, mesmo no ponto em que o rio toca o mar, a marcar mesa para dois.
Pela minha cabeça passavam mil coisas. Nessa tarde, fui ao ginásio, precisava de espairecer, gastar energia, sentia-me eléctrica tal era o desejo que me consumia a alma.
Dormi mal, não conseguia deixar de pensar em ti, de te imaginar, de nos imaginar aos dois juntos...
Acordei já por volta das 10h com o sms no telemóvel a dizer que estavas a sair daí. O dia estava cinzento, triste, mas não chovia.
Banho, creme, queria ter a pele macia como tu gostas. Vesti o vestido preto de botões na frente, meias pretas com cinto de ligas, botas pretas até ao joelho de salto alto. Sentia 1 excitação dentro de mim, enorme.
Resolvi tomar o pequeno almoço em frente ao mar, precisava de o ver, acalmar os vulcões que teimavam em entrar em erupção.
Era cerca do meio dia quando me ligaste a combinar o local para nos encontrarmos, expliquei-te onde ficava o restaurante.
Esperei lá dentro, numa mesa junto as janelas mas retirada do resto da sala. Áquela hora começavam a chegar alguns clientes: casais, alguns executivos de empresas da zona.
Chegaste cerca de 15 minutos depois, o tempo parecia uma eternidade. Soube logo que eras tu, pela moto. Calmamente, saíste, tiraste o capacete, olhaste em volta, o mar prendeu-te a atenção durante largos segundos. Devagar, em passo decidido, caminhaste em direção à entrada do restaurante. Eras uma delícia para o olhar. Vários olhares femininos se viraram na tua direcção. Quando entraste os nossos olhos cruzaram-se e senti um fogo dentro de mim, sentia o coração a querer saltar. Vi nos teus olhos a centelha do desejo que só conhecia das letras do ecrã do meu computador, ou da tua voz rouca ao telefone. Tive a certeza de que me querias tanto como eu a ti.
Aproximaste-te da mesa, lentamente, ao chegares ao pé de mim, agarraste-me a mão e depositaste nela um beijo leve, enquanto me olhavas nos olhos. Vi neles a tempestade de desejo que sentias, o turbilhão de emoções que te consumia e quis tocar-te o rosto, saber se eras real.




segunda-feira, 14 de março de 2011

O amor em linguagem de computador



Percorro com os dedos o teclado
e acaricio nele a tua pele
que imagino morena e macia.

Envolvo com o olhar o monitor aceso
e aprocuro aí os teus olhos
que suponho escuros e ardentes.

Passeio com o rato no tapete
e sinto os teus lábios no meu corpo,
vagarosamente deslizando
e deixando nele o sabor que imagino em ti.


Autora: Maria Carlos Loureiro

quinta-feira, 10 de março de 2011

Quero-te!


Assim! Louco de desejo...


















...Satisfazer todos os  teus desejos! Todas as loucuras por que anseias!
...Calar todos os teus gemidos de prazer!


Ficar amarrada assim nas teias do prazer que me dás!



quarta-feira, 9 de março de 2011

segunda-feira, 7 de março de 2011



Quero agradecer desde já ao Sr. Foxos que me presenteou com este selo e muito me espantou pois sou nova nestas coisas de blogs na Net e nunca pensei receber algo assim.

Pensei muito sobre o que escrever, pois 7 coisas não chegam para me definir a mim ou a qualquer outra mulher, sem dúvida alguma, dada a complexidade deste espécime da raça humana. No entanto, aqui vai:

  • Adoro a vida, com todos os seus pormenores, bons e maus, talvez por já ter estado tão próximo da morte; Mas, por isso, não tolero mentiras, hipocrisia, futilidade; a vida é muito mais do que isso, temos de aproveitá-la;
  • Adoro pequenas coisas: café, chicletes de mentol, chocolate, morangos e cerejas, flores;
  • Adoro nadar debaixo de água, no silêncio de um rio de água límpidas vendo o fundo de areia branquinha e tendo só os peixes por companhia;
  • Adoro preparar jantares intimistas para os amigos, que duram até ao amanhecer;
  • Adoro a natureza, na suas mais variadas vertentes, humana, animal e vegetal, dai advêm o meu gosto pela fotografia;
  • Adoro livros, música e filmes que nos transportam para outros mundos diferentes dos nossos e que nos fazem reflectir sobre aquilo que somos e para onde vamos;
  • Amo ser mãe, ver crescer, cuidar, ensinar, ajudar a moldar as diferentes personalidades de cada filho e fortalescer-lhes as asas para voarem sozinhos, livres, com rumo;
E além disso estou a adorar ter um blog, um cantinho só meu em que viajo para outros mundos e tento conhecer mais um pouco da beleza da natureza humana, que infelizmente ainda tem de se "esconder" atrás de um blog no mundo cada vez mais superficial em que vivemos.
Os blogs que últimamente me têm tirado do sério, por me excitarem, emocionarem, chocarem ou fazerem-me sorrir, são muitos, felizmente, mas tive de escolher só 15:
e não resisto mesmo a colocar mais estes 3 dos quais também gosto bastante.
 Vemo-nos por aí!

Rebelde

Adoro espelhos...






quarta-feira, 2 de março de 2011