Pesquisar neste blogue

sábado, 19 de março de 2011

Quente despertar!

Esperei por ti até muito tarde. Mesmo sabendo que não vinhas já. Queria-te tanto no meu corpo. Não vieste. Sabia que não!

Adormeci. Só! Almofada por companhia. Corpo quente, sentidos à flor da pele, cona húmida, insatisfeita...

Sinto a tua língua no meio das minhas pernas, lambes-me as coxas, sobes bem devagar, até ao meu sexo. Sinto um arrepio de prazer, deixo-me levar, languidamente. Esqueço por momentos as divergências, as zangas, a frustração, a solidão...Quero-te, quero tudo o que me sabes dar, neste corpo que conheces como ninguém. "Senti a tua falta" digo em voz rouca de sono, de desejo...
"Eu também. Ajuda-me a ser o que tu desejas"
"Mais??!!! Cala-te e continua."


A tua língua quente lambe-me os folhos, o clitóris, os dedos exploram a minha humidade, devagar, penetras-me com eles, brincas, mordiscas-me, chupas-me, o tesão aumenta. Agarro-te o cabelo, arqueio as ancas e esfrego-me na tua boca, sinto a tua barba por fazer, o que excita ainda mais. Agarras-me uma mama, os bicos estão tesos, ansiosos por serem chupados, os dedos da outra mão num vai e vem delicioso, enquanto a língua continua a lamber-me provocando-me ondas de prazer cada vez maiores. Quero mais, muito mais, preciso de ti todo, inteiro, dentro de mim.
"Vem, fode-me, como se o mundo fosse acabar."
Lambes-me a barriga, as mamas, sugas-me os mamilos, beijas-me o pescoço, beijas-me...sinto-o entre as minhas pernas, bem teso. Abro as pernas, esfrego-me bem em ti, provocas o meu desejo, enquanto me beijas.
Agarras-me as nádegas e apertas-me para ti, sinto-o duro de encontro à minha cona, quero que me possuas, que me penetres até me preencheres toda.


A nossa respiração entrecortada, os gemidos de prazer...

Agarro-te as nádegas, duras, bem trabalhadas, aperto-as..."Quero que me fodas, agora, não aguento mais!..."
"Calma, aguenta-te. Quero saborear-te. Senti a tua falta. Tu sabes. Vá toca-lhe, vê como está duro, louco por te ter.

Não resisto e num ápice coloco-me por cima e meto-o todo de uma vez na boca, bem até ao fundo, seguro-o com as duas mãos, bem firmes.Enche-me a boca toda, bem grosso, latejante. Aperto-o com a boca e começo a sugá-lo, num vai-vem de boca e mãos, em sentidos opostos, subindo e rodando ao mesmo tempo. Adoras, eu sei. Lambo-te os testículos, cheios..."Guardei tudo para ti, vou-te deixar encharcada." dizes tu. Um sorriso de satisfação enche-me a alma. Sei que é assim, mas porque és tão teimoso, tão egoísta? Serias mais feliz se não fosses assim, penso.

Resolvo castigar-te. Inclino-me para trás para que vejas bem a minha cona e acaricio-me bem devagar, lambuzo os dedos na cona e esfrego-os no clitóris, nos lábios, com a outra mão aperto os mamilos.

"Olha só, não me toques." Pego da mesinha de cabeceira no meu "amigo" das noites solitárias e urgências de tesão, e meto-o dentro de mim, enquanto com a outra mão, acaricio o clitóris. 
 "Imagina que és tu que me fodes e masturba-te, anda. Gostas não gostas? Vês como me fodo sozinha? Queres-me, não queres?"

"Pões-me louco, mulher".

Num segundo, sinto-te a entrares em mim, bem fundo, duas estocadas fortes, e ficas dentro de mim, novamente, pressionas-me bem contra a cama, sinto todo o teu peso na minha cona e é bom, quase me venho. O corpo contorcesse contra ti, espasmos de prazer percorrem-me, sinto-te a vibrar dentro de mim e não resisto a apertar-te bem, ritmadamente com os músculos da vagina. Sei que adoras...


Penetras-me agora sem parar, o coração parece sair-me da boca, de tão forte que bate, sinto um prazer indescritível, o climáx vem qual relâmpago em dias de tempestade, rápido, mas intenso, não quero que pares mais...sentes-me a explodir e continuas, em estocadas firmes, acaricio o clitóris quero- me vir outra vez.. Oh sim!! "continua, por favor" , sentes que orgasmo se aproxima novamente e entras bem fundo em mim, a minha mão continua a acariciar-me enquanto espasmos de prazer me percorrem, arqueio o corpo, falta-me o ar, mais uma investida e o teu leite quente jorra nas minhas entranhas, sinto-o em velocidade contra as paredes da cona, encharcando-me, as coxas enquanto me penetras agora lentamente até parares, bem lá no fundo.
Abandonamo-nos nos braços um do outro, como se nada nem ninguém pudesse separar-nos, até à próxima zanga...

6 comentários:

  1. Belo blog ... depois de ler fiquei com uma tesão incrível ... que bom fazer amor assim com uma mulher! que delícia ...

    ResponderEliminar
  2. Que diálogo delicioso meu corpo tem com tuas palavras...

    Meus carinhos...

    ResponderEliminar
  3. Fogo: Fico contente de saber que o que escrevo provoca sensações boas (neste caso) ou más nas pessoas que leêm. Todas as mulheres têm dentro de si uma mulher assim, só é preciso saber tocar nos botões certos dentro do seu coração e do seu cérebro, para que elas desabrochem na sua plenitude.
    Continua a passar por aqui.
    Vemo-nos por aí!

    ResponderEliminar
  4. Anatomista:Este diálogo de um corpo com as palvaras, é sempre algo de belo, de sublime. É como o toque suave dos dedos sobre as teclas de um piano, do qual resulta uma bela melodia.
    Como sempre, gosto muito das suas palavras.
    Um abraço carinhoso para você também.

    ResponderEliminar
  5. Sr. Foxos: Basta colocar em práctica...e... usufruir das sensações quando o corpo está descansado e no auge da sensibilidade.Bj

    ResponderEliminar