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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Até morrer!...


Vamos fazer amor, sexo, ter relacções sexuais, foder, fornicar, pinar, o que lhe queiram chamar, até não termos mais carne sobre os ossos, até que estes fiquem limpos, apenas na posição que cada um escolher para morrer unido a alguém até à eternidade...
Aí, o formato dos caixões teria de mudar, imaginem as várias posições do kamasutra. Qual delas escolheriam? Eu escolhia uma destas:

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Adoro...

Ontem ouvi uma Sra. com uns cerca de 50 anos a dizer que Graças a Deus o seu marido já não tinha potência Sexual, dizia ela que ele queria mas não conseguia e ela que até nunca tinha gostado de "relações sexuais" também não o incentivava.
Até pode ser mas qual é a mulher que não gosta que lhe lambam,chupem a rata, que lhe beijem o corpo, que lhe agarrem as nadegas e as penetrem com urgência? Qual é a mulher que não gosta de tocar o corpo de um homem, de o beijar, de se roçar nele, de lhe chupar o sexo até sentir a esporra a jorrar em jatos de prazer? Todas as mulheres gostam, podem é não ter a sorte de encontrar um homem que saiba amá-las e fornicá-las como deve ser, ou então armam-se em púdicas e não dão espaço ao amor, ao desejo.
Eu adoro quando o meu macho me ama, me lambe, me come até me deixar extenuada de prazer, sem Norte...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Só...

Ela estava só!

O cabelo desgrenhado, olheiras fundas, negras, dentes podres e amarelos do cigarro que lhe pendia dos dedos magros e escanzelados, a roupa velha e gasta, a pele sem brilho.Há muito que não tinha ninguém que lhe mostrasse carinho, respeito. Não se lembra de quando foi a última vez que um homem lhe tocou com desejo, que lhe acariciou as carnes com tesão. Serão meses, anos???...

Agora tirando os broches que faz a velhos sebentos a troco de míseros euros ("Chupa aí, sua puta, dizem eles, vou-te esporrar essa tromba toda), está só.

Não tem ninguém: nem filhos, pais, irmãos, amigos. Ninguém...

Por vezes vêm-lhe à memória o tempo em que acompanhava homens de negócios, políticos, em viagens pelo mundo, bons hoteis, boa comida, joias, dinheiro muito dinheiro por noites de prazer ou de confidências sem fim. Tem saudades desse tempo em que era tratada com respeito, admirada pela sua beleza exótica e fodida como deve ser, por homens que não tinham em casa ou não tinham coragem de ser com as esposas como eram com ela. E alguns eram mesmo bons, sabiam com deixá-la louca de tesão por eles. Esses ela aceitava acompanhar mais vezes, juntava o útil, muitos euros, com o prazer de ter orgasmos fabulosos. Dele é que se lembra sempre...

Agora está só, o peso da solidão é tanto que oprime, parece que a aperta contra o sofá no canto da divisão onde vive e que lhe serve de quarto, sala, casa de banho, cozinha...

Na TV a preto e branco que encontrou abandonada no lixo, vê-o, algumas vezes em debates. Nunca casou, continua sozinho.

Quando o vê, o coração bate novamente descompassado, sente um friozinho na barriga, sabe que não é a fome a apertar, e lá em baixo a vagina que até se esquece que existe, dá sinais de vida: fica quente, latejante, húmida, como quando estava com ele e sabia que ía sentir o seu membro teso, duro, cabeçorra grossa a penetrá-la devagar como se quizesse sentir cada pedaço das suas entranhas, os braços apertando-a contra si..."Gosto de ti, dizia ele, Muito" e comia-a vezes sem fim até ficarem ambos esgotados e adormecerem nas madrugadas do Mundo...

Sente uma lágrima a cair e outra e mais outra se seguem, para ela a vida ficou para trás, agora apenas sente as horas passar e os dias, os meses, os anos a esvair-se-lhe por entre os dedos, à espera que a vida se esgote.

Talvez se não ligar a TV, não o veja e o coração se canse de bater...Para Sempre!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A fome e a vontade de comer...

Quando me viste percebeste logo o que se tinha passado, vi no teu olhar que ficaste ainda mais em brasa. Vieste ao pé de mim e sussurraste-me que irias comer-me de todas as maneiras e mais uma.
Apesar de tudo, o tesão continuava a ser muito, estava morta por ter o teu pau grosso e teso dentro da minha boca, da minha cona, sentia-a a latejar de vontade de ser fornicada... à noite ía querer muitas vezes chupar-te, ser penetrada primeiro devagar, a senti-lo todo, apertá-lo bem dentro de mim para não fugir e depois com investidas certas e fortes,numa cavalgada louca, imaginei-me deitada sobre o sofá e tu a comermes assim por trás, o clitóris a roçar na manta de pêlo provocando ainda uma maior excitação e os dois a virmo-nos juntos. Eu cheia de fome de ti e tu com uma vontade enorme de me comer...

Mudança de tema...

Numa altura em que não se fala de nada mais a não ser Eleições Presidencias, Carlos Castro/Renato Seabra, Juros da Dívida Pública, com todo o respeito que a seriedade dos assuntos e os seus intervenientes nos merecem há que mudar de tema para algo mais relaxante e quente pois são este momentos que levamos na memória para qualquer lugar que vamos e que nos fazem sentir um arrepio de tesão na espinha e sorrir. Chega de desgraças e de desgraçados. Não há nada melhor do que "devorar" o nosso macho e sermos devoradas por ele. Numa época em que só se fala de rotina, de divórcios é óptimo depois de quase 15 anos de casados e de 2 de namoro ainda sentirmos este tesão todo 1 pelo outro e nos comermos como 2 adolescentes. Aqui vai, sem falsos pudores...

Durante todo o dia fomos enviando sinais um ao outro com olhares gulosos, toques de leve na tua perna, quando a vontade era de subir mais um pouco, beijos no pescoço, abraços com o pretexto de me protegeres de chuva apenas para sentires o meu corpo, tocares os meus seios nús por baixo da camisola com as mãos frias e senti-los entusmecidos de prazer com vontade de serem lambido por esses labios que adoro beijar.
Ambos sentiamos o corpo a fervilhar de desejo, de tesão contido mas tinhamos visitas e havia que manter o "nível". Sentia a minha vagina húmida, quente, o teu sexo via-o tenso, a vibrar desejoso de ser lambido, chupado. Tinha um surpresa para ti: um minivibrador de lingua para ser usado quando nos chupamos e lambemos. Tu não sabias mas eu só de pensar em sentir-te a lambêr-me o clitóris e o minivibrador ao mesmo tempo, ui ficava em brasa. A meio da tarde não aguentei: enquanto as nossas mães dormiam uma soneca no sofá da sala, eu fui à casa de banho, sentia a minha cona a escorrer, não resisti e acariciei-me com as mãos, o corpo, os seios, a cona, vocês mulheres sabem como é, e os homens que já viram a sua mulher a masturbar-se também e adoram, esfreguei-a, meti os dedos mas não chegava, precisava de mais, de um pau duro e teso que me penetrasse, mas não podias, falavas no jardim com o teu pai e o meu irmão.Esgueirei-me para o quarto e meti o vibrador, aquele que fizemos com o molde do teu pau teso. Senti-me a desfalecer, meti, tirei, rodei, rebolei em cima dele até me vir num grande orgasmo cheio de "geleia" da minha cona. Só faltava mesmo a tua lingua para me lamber. Mas para isso e muito mais tive de esperar para a noite.Depois conto, agora tenho de trabalhar para pagar os impostos ao Sócrates senão...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Na lavandaria...

Ontem, dia de sol, resolvemos ficar por casa, na pasmaceira que um dia de Sol de Inverno permite. A dada altura, no meio dos afazeres de uma mãe de família, estava eu na lavandaria a tratar da roupa da "prol", quando tu entraste, sorrateiro, como um gato selvagem e me abraçaste por trás, beijando-me a nuca, o pescoço, mordiscando de leve a orelha. As tuas mãos grandes, fortes, de trabalho, nos meus seios já entusmecidos de prazer... Uma delas deslizando de leve pelo ventre até à minha rata, húmida, a escorrer de desejo ao sentir-te teso de encontro ao meu rabo.Senti o teu sexo a vibrar quando me sentiste pronta a receber-te.
Dobraste-me sobre a máquina de secar, levantas-te o vestido e lambeste-a primeiro de vagar, languidamente, os lábios, o clitóris, penetraste-me com a língua e quando eu já implorava por mais e mais, senti a cabeçorra do teu sexo, grosso e quente a apontar... Não me pentraste logo de uma vez. Provocaste-me com um vai e vem, de entra e sai vagaroso, sentia-me no céu. Só queria que me comesses, que o enterrasses até ao fundo na minha gruta de prazer. Sentiste a minha excitação e resolveste lamber os meus sucos, masturbaste-me com a língua, com os dedos, devagar, quando já não aguentava mais, enfiaste-o todo devagar, sentindo-me toda e começaste a fustigá-la ao ritmo de um comboio "pouca-terra;pouca-terra" até nos virmos os dois numa explosão de prazer alucinante, a esporra a projectar-se quente nas minhas entranhas, a cona a latejar, a prender o teu membro como se não ouvesse amanhã... Retiras-te-o e limpeio todo lambendo-o lentamente com a promessa de uma noite de prazer.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Finalmente!

Finalmente tive tempo e "coragem" para criar um blogue. Na verdade, sempre o quis fazer. Mas, tal como para ver um filme, ler um livro, namorar, fazer amor ou sexo é necessário disposição para tal.

Hoje apeteceu-me.Talvez por estar a chover e não ter nada de interessante para fazer. Não sei. Tal como também não sei se será algo para durar ou que farei com regularidade! Veremos...

Até... amanhã talvez! Passem bons momentos!