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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quando não te tenho...



Quando não te tenho, sinto a tua falta, tu sabes.




Chegas ao quarto, sem uma palavra, tiras toda a roupa, entras na cama e viras-me as costas. Essas costas que gosto de abraçar.


Sinto a tua respiração pausada, sei que não dormes, sei que tens o teu sexo teso, à espera de uma carícia, de um beijo. Só de pensar em tê-lo na minha boca,  a roçar-me os seios, sinto-me húmida. Quero tocar-me, não aguento, encosto os seios, mamilos erectos às tuas costas, abraço-te, agarro-o... sabia que estava assim duro.


Resistes, tentas livrar-te do meu toque mas o desejo vence, não consegues...viras-te para mim, sinto a tua boca sôfrega nos meus lábios... a sugar-me os mamilos, o meu ventre, o meu sexo...vibro de prazer com  a voluptuosidade da tua lingua, lambes-me como se não houvesse amanhã, o clitóris erecto, não aguento mais, subo para cima de ti e cavalgo-te como uma égua no cio...


Não chega, quero provar-te com o meu sabor, uhm, sinto-te as veias grossas a latejar, cada vez que passo a língua nele...


Agarras-me as nádega com força e penetras-me, sinto-te a preencher-me por inteiro, a cada investida, e o gozo chega qual trovão em dia de tempestade. Amo-te!

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