Ontem, dia de sol, resolvemos ficar por casa, na pasmaceira que um dia de Sol de Inverno permite. A dada altura, no meio dos afazeres de uma mãe de família, estava eu na lavandaria a tratar da roupa da "prol", quando tu entraste, sorrateiro, como um gato selvagem e me abraçaste por trás, beijando-me a nuca, o pescoço, mordiscando de leve a orelha. As tuas mãos grandes, fortes, de trabalho, nos meus seios já entusmecidos de prazer... Uma delas deslizando de leve pelo ventre até à minha rata, húmida, a escorrer de desejo ao sentir-te teso de encontro ao meu rabo.Senti o teu sexo a vibrar quando me sentiste pronta a receber-te.
Dobraste-me sobre a máquina de secar, levantas-te o vestido e lambeste-a primeiro de vagar, languidamente, os lábios, o clitóris, penetraste-me com a língua e quando eu já implorava por mais e mais, senti a cabeçorra do teu sexo, grosso e quente a apontar... Não me pentraste logo de uma vez. Provocaste-me com um vai e vem, de entra e sai vagaroso, sentia-me no céu. Só queria que me comesses, que o enterrasses até ao fundo na minha gruta de prazer. Sentiste a minha excitação e resolveste lamber os meus sucos, masturbaste-me com a língua, com os dedos, devagar, quando já não aguentava mais, enfiaste-o todo devagar, sentindo-me toda e começaste a fustigá-la ao ritmo de um comboio "pouca-terra;pouca-terra" até nos virmos os dois numa explosão de prazer alucinante, a esporra a projectar-se quente nas minhas entranhas, a cona a latejar, a prender o teu membro como se não ouvesse amanhã... Retiras-te-o e limpeio todo lambendo-o lentamente com a promessa de uma noite de prazer.
Dobraste-me sobre a máquina de secar, levantas-te o vestido e lambeste-a primeiro de vagar, languidamente, os lábios, o clitóris, penetraste-me com a língua e quando eu já implorava por mais e mais, senti a cabeçorra do teu sexo, grosso e quente a apontar... Não me pentraste logo de uma vez. Provocaste-me com um vai e vem, de entra e sai vagaroso, sentia-me no céu. Só queria que me comesses, que o enterrasses até ao fundo na minha gruta de prazer. Sentiste a minha excitação e resolveste lamber os meus sucos, masturbaste-me com a língua, com os dedos, devagar, quando já não aguentava mais, enfiaste-o todo devagar, sentindo-me toda e começaste a fustigá-la ao ritmo de um comboio "pouca-terra;pouca-terra" até nos virmos os dois numa explosão de prazer alucinante, a esporra a projectar-se quente nas minhas entranhas, a cona a latejar, a prender o teu membro como se não ouvesse amanhã... Retiras-te-o e limpeio todo lambendo-o lentamente com a promessa de uma noite de prazer.
Olá!
ResponderEliminarUm belo conto, espero que prossigas com teu blog...
Bjs
Mila